Empresários do Rio Grande do Norte buscam excelência na fabricação da bebida
por Globo Rural On-line
No Rio Grande do Norte, são fabricados cerca de um milhão de litros de cachaça por ano.
Para agregar mais valor à bebida e aumentar a rentabilidade dos
negócios do setor, produtores estão buscando a certificação do produto. Seis engenhos do estado estão recebendo consultorias em gestão e sustentabilidade e pré-auditorias
articuladas com institutos certificadores. “O objetivo é prepará-los
para a conquista de selos que atestem qualidade do processo produtivo e
excelência no gerenciamento do negócio”, explicou Honorina Eugênia, gestora do projeto.
Quando certificada, a cachaça aumenta a renda para o produtor. A certificação também garante que a bebida não possui impurezas ou substâncias nocivas ao ser humano, provenientes de um processo de fabricação irregular.
Uma empresa atendida pelo projeto e pioneira na fabricação de cachaça orgânica no estado é a Agroindustrial Extrema. Localizada no município de Pureza, a 50 quilômetros de Natal, ela produz e exporta cachaça para países como os Estados Unidos. A Extrema abastece mercados consumidores no Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo. “Buscamos excelência da cachaça, mantendo o padrão de qualidade, para conquistar novos mercados”, explica o diretor Anderson Faheina.
Uma empresa atendida pelo projeto e pioneira na fabricação de cachaça orgânica no estado é a Agroindustrial Extrema. Localizada no município de Pureza, a 50 quilômetros de Natal, ela produz e exporta cachaça para países como os Estados Unidos. A Extrema abastece mercados consumidores no Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo. “Buscamos excelência da cachaça, mantendo o padrão de qualidade, para conquistar novos mercados”, explica o diretor Anderson Faheina.
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