terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ação social encerra III Seminário da IAGRAM




Após três dias de palestras, minicursos e oficinas, o III Seminário da Incubadora do Agronegócio de Mossoró – IAGRAM – da Universidade Federal Rural do Semi-Árido foi encerrado na tarde da última sexta-feira, 30, com a doação de 150kg de alimentos à Associação dos Portadores de Câncer de Mossoró e Região (AAPCMR).



“Em todos os cursos e eventos nós pedimos que a inscrição seja convertida em alimentos para instituições como a AAPCMR, entre outras”, afirmou o coordenador da IAGRAM, o agrônomo Giorgio Ribeiro. Além da ação social realizada pela Incubadora, o último dia do evento contou com a continuação da programação do Seminário.

Pela manhã, os participantes assistiram a Palestra “Caso de Sucesso da IAGRAM: Vivendas Mudas e Plantas Ornamentais”, proferida pelos administradores Rafael Almeida e Rafael Lopes, proprietários da Vivenda’s - Plantas e Mudas Ornamentais, e logo após realizaram uma visita técnica a empresa Top Plant Ornamental e Florestal onde conheceram o trabalho desenvolvido pelos empresários da Vivenda's.





Já durante a programação da tarde foram realizados dois minicursos: “Comunicação Empresarial”, ministrado pelos jornalistas da UFERSA, Renata Jaguaribe e Passos Jr; e “Gestão da Inovação: Inovação em MPE’s para permanência no mercado”, ministrada pelo diretor do NIT-UFERSA, Márcio Furukawa.

O primeiro curso abordou os objetivos e a importância da comunicação empresarial; o processo de comunicação com o público interno e externo; o uso de ferramentas tecnológicas na comunicação empresarial; e a responsabilidade social e ética nas empresas. Enquanto que o segundo discutiu os conceitos e paradigmas da inovação; a gestão da inovação; e o diagnóstico da capacidade de inovação das MPE’s.




                                                                                                                                        Portal UFERSA

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Workshop aborda dificuldades e perspectivas na fruticultura

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Atuação das empresas de fruticultura irrigada: dificuldades e perspectivas. Esse é o tema do I Workshop da Incubadora do Agronegócio de Mossoró a ser realizado no próximo dia 29 de novembro, a partir das 18h, no Auditório da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, no Campus Leste da UFERSA Mossoró. O workshop, que acontece dentro da programação do III Seminário da IAGRAM, é direcionado para empresários, profissionais e representantes de empresas de fruticultura irrigada. A inscrição é gratuita e estão sendo feitas pelo e-mail naglia@ufersa.edu.br ou através do telefone: 8822-9367.

O objetivo do workshop é apresentar e discutir as dificuldades e fatores de sucesso das empresas de fruticultura com atuação no Agro pólo Assú, Mossoró e municípios circunvizinhos. No workshop serão apresentados os resultados preliminares da pesquisa de Mestrado Estudo sobre a Mortalidade e Sobrevivência das Empresas de Fruticultura Irrigada do Agro-pólo Assu-Mossoró, que atuaram no período de 1990 a 2011 e foram extintas.

Na ocasião, haverá ampla discussão sobre as dificuldades e perspectivas que envolvem essas empresas, a fim de diagnosticar os fatores de mortalidade, bem como a sobrevivência delas no Agro-pólo Assu-Mossoró. O workshop será ministrado pela administrado, Náglia Bezerra, mestranda do curso de pós-graduação Ambiente, Tecnologia e Sociedade, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido.

A pesquisa da mestranda tem como orientadoras as professoras, Dra. Patrícia Lígia Dantas de Morais, doutorado em Agronomia Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Lavras e professora da UFERSA e, Dra. Elisabete Stradiotto Siqueira, doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e também professora da UFERSA.


Por Portal UFERSA


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Empreendedores contam como viraram empresários antes dos 25

Jovem investiu R$ 2 mil no 1º ano e deve faturar R$ 250 mil este ano. Parcela de jovens empreendedores, porém, cai no país, diz Sebrae.



Jovens empreendedores (Foto: Montagem G1/Divulgação/Arquivo Pessoal)
Millor, Amanda, Pâmela e Guilherme (da esq. à dir.,

de cima para baixo) empreendem desde cedo

(Foto: Montagem G1/Divulgação/Arquivo Pessoal)

Amanda de Liz Pfaffenzeller, de 23 anos, tornou-se proprietária de uma franquia de escolas de idiomas há cerca de três meses. Aos 21 anos, o engenheiro Millor Machado, hoje com 25, criou com outros dois sócios da faculdade (ambos de 23, à época) uma rede social para micro e pequenas empresas que atualmente reúne mais de 21 mil integrantes. Desde julho, Guilherme Luiz Costa, de 24 anos, investiu R$ 25 mil em uma franquia de manutenção de computadores e espera retorno em até um ano.

Os três empresários fazem parte de uma parcela em queda no país, de acordo com dados apurados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae): a de jovens que optam por ter um negócio próprio logo no início da carreira.

O motivo principal da redução do número de jovens empreendedores é o aquecimento do mercado de trabalho, somado ao envelhecimento da população, dizem especialistas, o que torna empresários como Amanda, Millor e Guilherme integrantes de um grupo “disposto a correr riscos, a construir o próprio futuro”, em vez de optar por ser assalariado, na avaliação do consultor Renato Fonseca, do Sebrae em São Paulo.


MIlor, de 25 anos, diz que não pensa em trabalhar como funcionário (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
MIlor, de 25 anos, diz que não pensa em trabalhar como funcionário (Foto: Gabriela Gasparin/G1)

"A proporção de jovens vem caindo no total de empreendedores, tanto em termos de tendência estrutural, quanto no último ano”, diz Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico do Sebrae. Segundo ele, a tendência pode ser explicada por motivos como o envelhecimento da população brasileira e o aquecimento do mercado de trabalho no país – afinal, quando há grande oferta de emprego, a tendência é as pessoas pensarem menos em abrir o próprio negócio.


Para Amanda, abrir o próprio negócio foi a opção para iniciar cedo uma carreira (Foto: Divulgação)
Para Amanda, abrir o próprio negócio foi a opção
para iniciar cedo uma carreira (Foto: Divulgação)

Não é o que aconteceu com Millor, por exemplo, que nunca trabalhou como funcionário e revela que não pensou duas vezes em criar a rede Empreendemia após receber um conselho de peso. “Meu pai falou, ‘aproveita que a hora é agora que você é novo’”, diz, acrescentando que o pai já teve duas empresas no passado, mas acabou voltando ao mundo corporativo.

Formado em engenharia em Campinas, no interior de São Paulo, o empreendedor criou com os dois colegas da universidade uma rede social na internet que reúne micro e pequenas empresas para que elas troquem informações entre si. O lucro vem de anúncios. “Grande empresas querem divulgar produtos para o mercado de PME”, explica.

O capital inicial foi ínfimo. Um dos sócios criou o site sozinho e o trio gastava cerca de R$ 120 mensais com serviços de contabilidade - o que fez que o investimento total no primeiro ano de operação, 2009, atingir R$ 2 mil.

Naquele ano, o faturamento também não foi lá aquelas coisas: R$ 440. Em 2010, contudo, chegou a R$ 60 mil, valor que mais do que dobrou em 2011, para R$ 130 mil. A expectativa para este ano é atingir R$ 250 mil. Para isso, a empresa lançou um novo produto no mercado, um kit de gestão online. Millor diz que não pensa em ter a experiência de assalariado. “Quero transformar essa empresa numa grande empresa”, afirma.

 
Em julho deste ano, Guilherme investiu R$ 25 mil em uma franquia (Foto: Divulgação)
Em julho deste ano, Guilherme investiu
 R$ 25 mil em uma franquia (Foto: Divulgação)


Números de jovens empreendedores

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, apurados pelo Sebrae, apontam que caiu nos últimos dez anos a parcela tanto de jovens empregadores como trabalhadores por conta própria no país. Em 2001, cerca de 19% das pessoas que trabalhavam por conta própria tinham entre 18 e 29 anos, proporção que caiu para 15% em 2011 (2,9 milhões do total de 19,6 milhões no ano passado). No grupo dos empregadores, em 2001, 13% tinha entre 18 e 29 anos, proporção que caiu para 11% em 2011 (348 mil dos 3,2 milhões).

Além disso, a proporção de jovens empreendedores entre as pessoas da mesma idade voltou a cair no último ano. Caiu, também, com relação à média, após apresentar estabilidade em 2010, de acordo com dados da pesquisa Global Entrepreneuriship Monitor (GEM). Em 2011, a taxa de empreendedorismo entre aqueles de 18 a 24 anos era de 12,8%. Em 2010, estava em 17,4%. A média geral, por sua vez, foi de 14,9% em 2011 (superior a dos jovens) e de 17,5% em 2010 (equivalente a dos jovens).
O percentual diz respeito à Taxa de Empreendedorismo em Estágio Inicial (TEA), que representa a parcela de pessoas que realizou, nos últimos 12 meses, ação para ter um negócio próprio ou tem negócio próprio com até 3,5 anos de operação. A pesquisa anual, realizada no Brasil pelo Sebrae, foi feita em 2011 em 54 países.


Dicas


Área de atuação

Procure combinar 3 aspectos: competência, afinidade com o setor e existência de mercado. Busque auxílio em cursos, leituras, com pessoas mais experientes e entidades


Planejamento

Saiba se é o negócio é viável. Faça uma pesquisa de mercado, planeje, colete informações e elabore um plano de negócios


Padrinho

Encontre uma pessoa para ajudar, seja no investimento como no auxílio para a gestão do negócio. Pode ser desde um parente com experiência e perfil empreendedor a um investidor ou sócio


Contatos

Mantenha contato com profissionais do mercado, esteja presente em palestras, cursos e eventos do setor. Comunique-se com a rede e troque informações


Inovação

Nunca se acomode e busque sempre dar um passo à frente. Inove, traga novas soluções e agregue valor ao negócio

Riscos

É preciso saber que nem todos os negócios dão certo. Saber arriscar e aprender com erros é essencial. Caso a empresa não dê certo, tire lições de aprendizado e saiba recomeçar

Fonte: Renato Fonseca, consultor do Sebrae-SP

Responsabilidade

“Ter o próprio negócio não é fácil, muita gente ainda tem aquela visão romântica das coisas, o que nada tem a ver com o dia a dia. O trabalho na verdade só aumenta e a responsabilidade também”, sugere o jovem empresário Guilherme.

Em julho deste ano ele investiu R$ 25 mil em uma unidade da franquia Sr. Computador, especializada em reparos e manutenção de computadores e venda de produtos da área de tecnologia. “Esse investimento foi fruto de economias (...). Tenho certeza que, completando o ciclo de oito meses a um ano, já consigo ter o retorno”, calcula. Ele, ao contrário de Millor, afirma que já trabalhou como funcionário da área de TI, mas o objetivo sempre foi ter o negócio próprio.

Lacuna

Uma pesquisa realizada pela organização Endeavor mostra que há uma lacuna entre os universitários que gostariam de ser empreendedores e aqueles que fazem algo para concretizar o desejo.

O empreendedorismo é apontado como opção de carreira por 60% dos estudantes, mas apenas 38,1% afirmaram que dedicam algum tempo estudando como iniciar um novo projeto e somente 24,4% economizam dinheiro para o fim. O levantamento, divulgado em outubro, ouviu 6.215 universitários de todas as regiões do país.

“Notamos, em nosso dia a dia, uma crença, ainda que decrescente, de que empreendedores são nascidos, não criados. Ou seja, que não há como se preparar para empreender”, ressalta Amisha Miller, gerente de pesquisa e políticas públicas da Endeavor.

Na avaliação da especialista, por mais que muitas universidades ofereçam cursos de empreendedorismo, muitas vezes eles não chegam até as pessoas que querem empreender.

“Esses fatores colaboram para a pouca preparação dos universitários e, consequentemente, no nível de confiança em questões mais técnicas, ligadas diretamente à abertura de um negócio”, diz, citando que apenas 34,4% dos entrevistados disseram se sentir confiantes ao estimar o valor de capital inicial e de giro para abrir um negócio.

Em busca da independência

Para a gerente do Endeavor, a explicação para que jovens invistam no próprio negócio, mesmo sabendo das dificuldades, não é muito diferente da dos mais experientes. “Em primeiro lugar, o universitário busca independência”, diz, citando a resposta de 76,7% dos entrevistados. “Independência, em nossa pesquisa, quer dizer ‘liberdade pessoal, autonomia, ser seu próprio patrão, etc’”. De acordo com o estudo, o jovem também busca, contudo, recompensas financeiras (66%), segurança (56%) e recompensas pessoais (55%).

Amanda, por exemplo, revela que abrir o próprio negócio foi a opção para iniciar cedo uma carreira. Ela morou fora dos 17 aos 21 anos e, por isso, concluiu apenas o ensino médio. “Cursava moda, mas tranquei a faculdade para me dedicar exclusivamente ao meu próprio negócio”, afirma. “Acho tarde começar uma faculdade agora e somente depois de quatro anos, quando eu terminar o curso, fazer uma carreira”, diz.

Com ajuda financeira dos pais, ela abriu uma franquia da escola de idiomas InFlux English School em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Antes, trabalhou por um ano como funcionária em uma unidade da rede em Curitiba, onde morava, para ter certeza da escolha. “O investimento foi de R$ 140 mil e já estamos quase no ponto de equilíbrio. Esperamos ter retorno até fevereiro”, revela a jovem, que administra o negócio e tem a mãe como responsável pela parte pedagógica.

A mudança para São Paulo foi justamente porque a marca está se fortalecendo mais no estado, diz. "Eu tenho bastante conhecimento do funcionamento da escola e a minha mãe, experiência pedagógica. Então, algumas decisões peço ajuda para ela, mas sou eu que tomo as decisões. O que podemos investir ou não", revela.


Pâmela, de apenas 16 anos, vende produtos de beleza em uma lojinha virtual no Facebook (Foto: Arquivo Pessoal)
Pâmela, de apenas 16 anos, vende produtos de beleza em
uma lojinha virtual no Facebook (Foto: Arquivo Pessoal)


Tecnologia

O investimento em áreas relacionadas com tecnologia, como o de Millor e Guilherme, aliás, é uma das características dos jovens porque, de acordo com Santos, do Sebrae, eles têm mais facilidade para lidar com novidades do mundo tecnológico. “Eles são mais abertos a captar e distribuir dados, dominam tecnologias”, avalia.

Fonseca, do Sebrae-SP, acrescenta que franquias (caso de Amanda e Guilherme) são comuns pelo baixo investimento inicial, principalmente as chamadas microfranquias (de até R$ 50 mil).

“As tecnologias atuais favorecem as montagens de negócios. Isso é um fator de apoio (...), até pelo baixo investimento de negócios na internet”, sugere Fonseca. O especialista lembra, contudo, que ter o próprio negócio envolve muita responsabilidade e um pensamento amadurecido. “Ele precisa suprir a falta de experiência, ouvindo ao mais velhos tanto no sucesso quanto no fracasso. Ele precisa aprender sobre gestão, não é só ter a ideia e transformá-la num programa de computador ou em um site legal, é preciso ter compreensão de como lançar no mercado e torna-lo vendável.”

Comércio pelas redes sociais

E é justamente pela praticidade da internet que mais uma jovem brasileira começa a entrar no mundo dos negócios, e bem cedo. Desde agosto, a paulista Pâmela Tainá Cassiano, de apenas 16 anos, vende produtos de beleza em uma lojinha virtual criada por ela mesma em um perfil do Facebook.

A jovem diz que encontrou no comércio pela rede social uma forma prática de garantir um dinheirinho no final do mês sem comprometer o tempo dos estudos.

“Utilizo qualquer tempo vago para cuidar da lojinha, afinal, é dela que tiro meu ‘sustento’”, diz. “No começo, tive dificuldade em conseguir mostrar para meus pais que eu era capaz de estudar e ter meu próprio negócio (...). Faço tudo sozinha, tive apenas a ajuda de meu pai financeiramente para a primeira compra”, afirma.

Pâmela faz curso técnico de administração. O objetivo era “saber se era isso mesmo que ela queria para seu futuro” – e descobriu que é. “Sempre continuarei com meu próprio negócio, pois tenho intenção de crescer cada vez mais e gosto muito de ser empreendedora”, garante - a adolescente já prepara um site para a venda dos produtos e, no futuro, pensa em abrir uma loja física.

Apesar de toda a vontade de empreender, contudo, Fonseca alerta que é preciso ter em mente que o negócio pode, inclusive, não vingar - a taxa de mortalidade das empresas nos primeiros dois anos gira em torno de 27% no país, segundo dados do Sebrae. “É preciso ter um pensamento muito amadurecido. (...). Os jovens estão entendendo que pode não dar certo e ele pode começar de novo, o fracasso de uma empresa não é uma coisa mortificadora, não é o fim de mundo, embora seja muito triste”, avalia.


Cybelle Bretas, de 29 anos, tem empresa sociedade com as duas irmãs em Goiás (Foto: Rogério Porto/Divulgação)
Cybelle Bretas, de 29 anos, tem empresa sociedade com as duas irmãs em Goiás (Foto: Rogério Porto/Divulgação)

A conselheira da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) em Goiás, Cybelle Bretas, de 29 anos, por exemplo, tem uma empresa em sociedade com as duas irmãs. Com a Cya Produção e Eventos, criada em 2005, quando ela tinha 22 anos, já passou por maus momentos. Em um dos eventos organizados por elas em 2008, o prejuízo foi de meio milhão de reais. A perda foi só no evento e a empresa "vai bem, obrigada", mas Cybelle conta que aprendeu bastante com o erro. “Nos tornamos muito mais profissionais depois do problema que tivemos”, diz. O faturamento no ano passado foi de R$ 1,2 milhão e a perspectiva é crescer 12,5% neste ano.

Para Amanda, que abriu uma franquia aos 23 anos, contudo, mesmo com os desafios, a experiência de ser empreendedor é gratificante. “Eu tenho certeza de uma coisa: quando você trabalha com paixão e brilho nos olhos, não importa a sua idade”, diz.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Inscrições para Seminário Inovação e Empreendedorismo


A Universidade Federal Rural do Semi-Árido vai realizar no final de novembro, o III seminário da Incubadora do Agronegócio de Mossoró. O Seminário é voltado para empresas incubadas e graduadas, pequenos empresários, professores e estudantes de graduação e pós-graduação. As inscrições estão sendo feitas no Blog da IAGRAM. A inscrição é gratuita, mas a coordenação do Seminário solicita a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis a ser destinados para Associação dos Portadores de Câncer de Mossoró e Região. O Seminário vai acontecer no Auditório do CTARN, no Campus Leste da UFERSA Mossoró.

Com o tema ‘Inovação e Empreendedorismo no Semiárido Potiguar’, o Seminário será aberto no dia 28 de novembro, prosseguindo até a sexta-feira, dia 30. Paralelo, acontece também o I Workshop da IAGRAM. “É uma oportunidade para mostrar as potencialidades empreendedoras do nosso semiárido de modo que fortaleça a implementação de políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo e inovação na nossa região, com isso, permitindo mais geração de emprego e renda”, argumenta o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes.


Ainda segundo Giorgio Mendes é papel da IAGRAM estimular a cultura empreendedora na região por meio de palestras e cursos através envolvendo incubação de empresas, empreendedorismo e inovação. “Nossa intenção e despertar o interesse dos participantes no que se refere à inovação tecnologia e ao empreendedorismo”, frisa.

Ao todo serão quatro palestras, quatro minicursos, uma oficina, um workshop e uma visita técnica, todos com temáticas voltadas para o agronegócio. No ato da inscrição, o participante faz a opção do tema de interesse. As palestras vão acontecer no Auditório do CTARN. A abertura será às 19h do dia 28 de novembro, com a palestra sobre Gestão Empreendedora, a ser proferida pelo Prof. Dr. Josivan Barbosa, ex-reitor da UFERSA. Antes, haverá apresentação cultural. Confira AQUI a programação e efetue a inscrição.




sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Árvores natalinas valorizam a castanha de caju e geram renda extra

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Árvores natalinas confeccionadas com castanha de caju são uma nova opção para decorar as casas potiguares neste Natal e trazer uma renda extra para o orçamento do final de ano. A iniciativa é da Incubadora do Agronegócio de Mossoró – IAGRAM – que promoveu nesta quinta-feira, 08, uma Oficina que aproveita este produto do agronegócio para estimular o empreendedorismo e criatividade.



“É uma forma de promover a comercialização dos produtos e gerar uma renda extra para os incubados. É como se fosse o 14° salário. Cada árvore de castanha de caju pode ser vendida por cerca de 40 a 50 reais”, comenta Giorgio Mendes, coordenador da Incubadora. No ano passado, a IAGRAM ofereceu a oficina utilizando saches de mel, e segundo Giorgio, a árvore também pode ser feita com outros tipos de materiais, como saches de lanchonetes, balas e chocolates. “Quem tiver interesse pode fazer a árvore de ketchup, maionese e mostarda para restaurantes, ou de bombons e chocolates para dar de presente no final do ano”, explica o coordenador.



Para a artesã Magda Oliveira de Souza, responsável por ministrar as Oficinas, a iniciativa estimula o crescimento das vendas dos produtos utilizados e serve para as empresas incubadas incrementarem suas rendas familiares. “A Oficina de mel no ano passado gerou vendas até para fora do Rio Grande do Norte. Os incubados que participaram tiveram muitas encomendas o que incentivou o aumento da venda da matéria prima, no caso, o mel. Agora esperamos que aumente a venda da castanha de caju,” frisou a facilitadora.



Moradora da Serra do Mel e membro da Associação Clube de Mães Maria das Neves Barbosa, Maria Francineide Henrique de Jesus ficou entusiasmada para iniciar a produção de suas árvores. “Gostei bastante da Oficina e não achei difícil confeccionar as árvores. A árvore ficou bonita e gostosa e é uma ótima opção para presentear e ornamentar. Além disso, durante a oficina já tivemos ideia para novos tipos de árvores”, disse.



Já para Maria do Socorro Lima Lopes, produtora de mel do Assentamento Boa Fé, a constante oferta de cursos é um dos grandes benefícios de ser incubado pela IAGRAM. Segundo ela, a incubadora já proporcionou novos conhecimentos para toda a família. “Minha filha fez o curso da árvore de mel no ano passado, já meu marido sempre faz os cursos ofertados pela Incubadora. Essas iniciativas nos ajudam a melhorar,” afirmou.



 
Por Portal UFERSA

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Oficina da IAGRAM agrega mais valor a Castanha do Caju

Mais uma vez a Incubadora do Agronegócio de Mossoró vai aproveitar os festejos natalinos para agregar valor aos produtos do agronegócio potiguar. Dessa vez, a novidade é a castanha do caju que servirá de matéria prima para a confecção de árvores natalinas. No ano passado, a IAGRAM colocou em prática a ideia com saches de mel.




“É uma forma de agregar valor aos produtos das empresas incubadas pela IAGRAM e, consequentemente, proporcionar uma renda extra no final do ano”, explica o coordenador da Incubadora, Giorgio Mendes. A primeira Oficina vai acontecer na próxima quinta-feira, 8, na Sala de Treinamento da IAGRAM, no Campus Leste da UFERSA Mossoró, no horário das 13 às 17h.
A Oficina Artesanal Árvore Natalina com Castanha do Caju terá como público os integrantes da Cooperativa Potiguar de Apicultura de Desenvolvimento Sustentável (COOPAPI), de Apodi; Associação de Apicultores de Serra do Mel (APISMEL) e Cooperativa de Produtores de Caju (COOPECAJU), de Serra do Mel e, a Associação dos Produtores Agrícolas de Bebida Velha (APABV), de Pureza.

Giorgio frisa que outras oficinas serão realizadas utilizando como material saches de mel, saches de lanchonetes (ketchup, maionese e mostarda) e bombons (balas, chicletes e chocolates). “Todo esse material será utilizado para a confecção de árvores natalinas que servirão para decorar, mas também como opção de presentes nas festas de final de ano”, frisa. Outras informações através do telefone: 3317-8311.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

IAGRAM promove gratuitamente curso de inclusão digital


Estudantes de comunidades rurais e bairros carentes de Mossoró têm a oportunidade de aprender noções básicas de informática. A iniciativa é da Incubadora do Agronegócio de Mossoró da UFERSA que dentro das ações do Projeto “Uso de ferramentas tecnológicas e comunicação para a gestão e comercialização profissional dos empreendimentos incubados”, oferece a partir desse mês de outubro, curso de informática básica voltado para jovens de comunidades rurais e urbanas, além de pessoas com vínculo as empresa incubadas pela IAGRAM. A primeira turma teve início nesta segunda-feira, 22, no Campus da UFERSA Mossoró.



O curso, tem carga horária de 30h, vai acontecer no período de 22 de outubro a 2 de novembro, no Laboratório de Engenharia II, localizado no Campus Leste da UFERSA Mossoró. Ao todo, são 25 vagas, mas as inscrições para outras turmas já podem ser feitas na secretaria da IAGRAM ou através do telefone: 3317-8311. O projeto da IAGRAM tem o financiamento do Ministério das Comunicações e é direcionado para a promoção da inclusão.



Segundo o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, a proposta é apoiar a profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar ampliando as capacidades da juventude no campo através das TIC´s direcionadas à melhorias na gestão e comercialização da produção da agricultura familiar. O projeto tem como coordenador o prof. Marcos Fernando Machado.


http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/1/2012.10.22_Curso%20de%20inform%C3%A1tica%20da%20IAGRAM-0253.jpg

 
A capacitação é ofertada com aulas teóricas e práticas, e compreenderá os conteúdos relacionados à informática, bem como o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação como vídeos, internet e ambientes virtuais. “Após essa primeira etapa os cursos serão ministrados nas comunidades rurais”, adianta Giorgio Mendes.



O coordenador da IAGRAM frisa ainda que a ideia é implementar ações para dar suporte a comercialização dos produtos com o uso das TICs, qualificar os empreendimentos e jovens das cidades assistidas pelas incubadoras da UFERSA, através da elaboração de programas e cursos direcionados à melhorias na gestão e comercialização da produção da agricultura familiar, além de, assessorar, acompanhar e monitorar os empreendimentos incubados, transferindo tecnologia aos incubados durante o processo de incubação.



Ao todo, são dez estudantes da UFERSA envolvidos do Projeto Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, desenvolvido pela IAGRAM. Os universitários selecionados são dos cursos de Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Agronomia e Administração. Os bolsistas atuam proporcionando a inclusão digital de outros jovens com a prática gerencial junto as 13 empresas incubadas pela IAGRAM, bem como as 5 empresas já graduadas. Cada bolsista recebe R$ 360,00, para uma carga horária de 20h semanais.  


Por Portal UFERSA

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Empresa Júnior pode ser o caminho para jovens empreendedores

 

Estudantes da UFERSA e do IFRN Campus Mossoró e de outras instituições de ensino tiveram a oportunidade de conhecer os caminhos para iniciar o próprio negócio com a criação de uma Empresa Júnior. A iniciativa, da Incubadora do Agronegócio de Mossoró da UFERSA, juntamente com a Incubadora Tecnológica de Petróleo e Gás do IFRN, oportunizou uma palestra ministrada pelo Diretor de Desenvolvimento da Federação das Empresas Juniores do Rio Grande do Norte, Álvaro Amâncio Barbosa.
Durante o encontro com os estudantes, Álvaro Barbosa, apresentou os desafios para o público jovem. “Conquistar a credibilidade no mercado é o maior desafio”, colocou o palestrante. Outras características importantes são a liderança e o trabalho equipe. “Para enfrentar os desafios é importante que haja coesão na equipe e gerenciamento do tempo”, frisou.


Ainda segundo Álvaro Barbosa, o Brasil conta atualmente com mais de 200 empresas juniores federadas, totalizando mais de 800 empregados. O palestrante apresentou ainda os passos para a criação de uma empresa júnior, que deve começar a partir de uma equipe de confiança com no máximo seis integrantes e com habilidades distintas. Outro passo importante é a definição do negócio, bem como o público que se quer atingir. Os canais párea se chegar até o cliente e as parcerias que devem ser firmadas também são fatores importantes.

Para o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, a palestra sobre empresa júnior veio suprir a necessidade de uma demanda existente tanto na UFERSA, quanto no IFRN – Mossoró. “A participação dos estudantes superou a nossa expectativa, esperamos agora que os estudantes se entusiasmem para montar a própria empresa. Como o palestrante falou a proposta de uma empresa júnior não é o lucro, mas agregar valor ao estudante aprendiz”, frisa Giorgio Mendes.


 Por Portal UFERSA

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Pecuária é foco do Espaço Empreendedor na Festa do Boi

A estrutura montada pelo Sebrae deverá atrair um público de 500 mil visitantes e vai contar a história da pecuária potiguar na Festa do Boi. O evento começa nesta quinta-feira (11), às 16h.




Cleonildo Mello

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Elementos da pecuária potiguar estarão em
 exposição no Espaço Empreendedor



Durante dez dias, o Sebrae no Rio Grande do Norte vai destacar a importância da pecuária para a economia do estado com a abertura do Espaço Empreendedor na 50ª Festa do Boi. O evento começa nesta quinta-feira (11), no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, e deve movimentar cerca de R$ 120 milhões em negócios. Estruturado em uma área de 2,7 mil metros quadrados, o espaço do Sebrae funcionará das 16h às 22h.

A exemplo de edições anteriores, o Espaço Empreendedor deverá atrair um público estimado em mais de 500 mil visitantes durante todo o período da festa. Neste ano, o tema trabalhado será ‘História, Inovação e Tecnologia do Leite no RN’, a estrutura se propõe a contar a trajetória da pecuária no estado, mostrando a evolução desde os primórdios até a ordenha mecânica.


Um museu retratará o universo que permeia a atividade nas regiões produtoras da bacia potiguar. As moradias, os armadores de rede, as mesas, os fogões à lenha, os pilões, os utensílios usados pelos vaqueiros, as ferramentas usadas na fabricação do queijo, as portas e janelas do sertão, associados a muita informação, estarão entre os destaques do museu. Haverá ainda uma projeção mapeada, fundindo imagens projetadas virtualmente com objetos reais para reproduzir a vida e o cotidiano do vaqueiro.

Na área de capacitação, a programação técnica contempla palestras, filmes, mesa redondas e minicursos, que abordam assuntos como cultivo de palma forrageira, melhoramento genético dos rebanhos, nutrição de bovinos leiteiros, análise sensorial produtos lácteos, manejo nutricional no pré-parto de vacas leiteiras e também a parte de reprodução. A grade completa de capacitação pode ser conferida no site http://espacoempreendedor.rn.sebrae.com.br/.



Projetos


http://www.rn.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_aadxya9rds.JPG&tipo=12&s=1
Fachada do espaço foi
baseada nos casarões antigos




Outro destaque será o espaço do projeto Balde Cheio, que, no Rio Grande do Norte, está sendo implantado em 134 propriedades rurais de 21 municípios pelo Sebrae, Faern/Senar, Banco do Nordeste e em parceria com as prefeituras locais. A ideia do espaço é difundir a metodologia do projeto, cuja tecnologia contribui para o desenvolvimento da pecuária leiteira em propriedades familiares. O objetivo é capacitar profissionais de extensão rural e produtores, promover a troca de informações sobre as tecnologias aplicadas regionalmente e monitorar os impactos ambientais, econômicos e sociais, nos sistemas de produção que adotam as tecnologias propostas.


No local, também haverá uma demonstração de pastejo rotacionado, sistema em que a pastagem é subdividida em três ou mais piquetes, que são pastejados em seqüência por um ou mais lotes de animais – uma vantagem em comparação aos pastejos contínuo e o alternado. Serão instaladas na área do pastejo rotacionado, 17 piquetes para duas vacas com a presença de técnicos do Balde Cheio. O Banco do Nordeste realizará atendimento para demandas do crédito emergencial para quem foi afetado pela estiagem.






sexta-feira, 5 de outubro de 2012

IAGRAM promove palestra sobre Empresa Júnior

A Incubadora do Agronegócio de Mossoró da UFERSA, juntamente com a Incubadora Tecnológica de Petróleo e Gás do IFRN, promoverão no dia 16 outubro, às 8:20h, a Palestra “Empresa Júnior”, no Auditório do IFRN, localizado no Campus Mossoró.

Ministrada pelo Diretor de Desenvolvimento da Federação das Empresas Juniores do Rio Grande do Norte, Álvaro Amâncio Barbosa, a palestra tem como objetivo esclarecer dúvidas e questões relacionadas à fundação e estruturação das Empresas Juniores. O público-alvo são estudante e alunos interessados pela temática.

Em um primeiro momento da palestra será abordada a conceituação sobre o que é uma empresa júnior e o histórico do Movimento Empresa Júnior (MEJ). Em seguida, serão detalhadas as etapas para a criação e regulamentação de novas empresas, visando proporcionar uma maior agilidade na fase inicial das empresas juniores.

Para realizar a inscrição, basta preencher e enviar o formulário disponibilizado no site http://tiny.cc//empresa-junior
 
http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/1/cartaz%20empresa%20j%C3%BAnior_site.jpg


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

IAGRAM promove inclusão digital nas comunidades rurais

A Incubadora do Agronegócio de Mossoró da UFERSA vai iniciar no mês de outubro, as ações do Projeto “Uso de ferramentas tecnológicas e comunicação para a gestão e comercialização profissional dos empreendimentos incubados”. A primeira ação será com um curso de informática básica voltado para jovens de comunidades rurais e urbanas, além de pessoas com vínculo as empresa incubadas pela IAGRAM.

O curso, que terá carga horária de 30h, vai acontecer no período de 15 a 26 de outubro, no Laboratório de Engenharia II, localizado no Campus Leste da UFERSA Mossoró. Ao todo, serão oferecidas 25 vagas e as inscrições já podem ser feitas na secretaria da IAGRAM ou através do telefone: 3317-8311.

O projeto da IAGRAM tem o financiamento do Ministério das Comunicações e é direcionado para a promoção da inclusão.

Segundo o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, a proposta é apoiar a profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar ampliando as capacidades da juventude no campo através das TIC´s direcionadas à melhorias na gestão e comercialização da produção da agricultura familiar. O projeto tem como coordenador o prof. Marcos Fernando Machado.

A capacitação será ofertada com aulas teóricas e práticas, e compreenderá os conteúdos relacionados à informática, bem como o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação como vídeos, internet e ambientes virtuais. “Após essa primeira etapa os cursos serão ministrados nas comunidades rurais”, adianta Giorgio Mendes. O projeto “Uso de ferramentas tecnológicas e comunicação para a gestão e comercialização profissional dos empreendimentos incubados” é na ordem de R$ 188 mil.

O coordenador da IAGRAM frisa ainda que a ideia é implementar ações para dar suporte a comercialização dos produtos com o uso das TICs, qualificar os empreendimentos e jovens das cidades assistidas pelas incubadoras da UFERSA, através da elaboração de programas e cursos direcionados à melhorias na gestão e comercialização da produção da agricultura familiar, além de, assessorar, acompanhar e monitorar os empreendimentos incubados, transferindo tecnologia aos incubados durante o processo de incubação.

Ao todo, são dez estudantes da UFERSA envolvidos do Projeto Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, desenvolvido pela IAGRAM. Os universitários selecionados são dos cursos de Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Agronomia e Administração. Os bolsistas atuam proporcionando a inclusão digital de outros jovens com a prática gerencial junto as 13 empresas incubadas pela IAGRAM, bem como as 5 empresas já graduadas. Cada bolsista recebe R$ 360,00, para uma carga horária de 20h semanais.
 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sebrae lança nova turma do Empretec em Mossoró

O seminário avalia e desenvolve o potencial empreendedor e vai acontecer no período de 22 a 27 de outubro no Escritório Regional do Oeste, em Mossoró.


 
Com o objetivo de capacitar empresários que já possuem negócios ou aspirantes a empreendedores, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (Sebrae-RN) dará início a mais uma turma do Empretec. O lançamento do seminário, que tem por objetivo desenvolver nos participantes características e comportamentos empreendedores ocorrerá nesta quinta-feira, 27, às 19h, na sede do Escritório Regional do Oeste, em Mossoró, com a realização de palestra de sensibilização.

O evento será ministrado pelo consultor das Nações Unidas para o Empretec, Hermínio Brito. Após a palestra, os participantes poderão efetuar a inscrição para o curso, que ocorrerá de 22 a 27 de outubro. Os inscritos ainda passarão por processo seletivo, com realização de entrevista.

A palestra de sensibilização visa despertar nos empresários o interesse pela busca de novos mecanismos que possam contribuir para o sucesso nos negócios. Durante a apresentação, os participantes poderão conhecer exemplos de empretecos bem sucedidos – como são chamados os empresários que participaram do Empretec.

Esta é a segunda turma do Empretec realizada em Mossoró neste ano. O seminário Empretec é realizado através da parceria entre o Sebrae e as Nações Unidas. Mais informações podem ser obtidas através do call center do Sebrae: 0800 570 0800 ou ainda no telefone (84) 3317-8800.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Evento nacional de incubadoras tem participação da IAGRAM

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A Incubadora do Agronegócio de Mossoró - IAGRAM - representou a Universidade Federal Rural do Semi-Árido em mais um evento de nível nacional. Trata-se do XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XX Workshop Anprotec, que reuniu, entre os dias 17 e 21 de setembro, empreendedores, gestores e lideranças do setor da Ciência, Tecnologia e Inovação de todo país no Parque Tecnológico Itaipu, em Foz do Iguaçu - PR.

Segundo o coordenador executivo da IAGRAM, Giorgio Mendes, durante o XX Workshop Anprotec, que tinha como tema “Da Incubação à Aceleração de Negócios”, foram feitas apresentações sobre o Cerne e programas do Sebrae. “Na oportunidade foram esclarecidas dúvidas no que diz respeito às indagações feitas no primeiro Workshop, realizado em junho deste ano em Brasília”, explica Giorgio.


O Centro de Referência para Apoio e Novos Empreendedores - Cerne -, esclarece o coordenador, é um modelo de gestão criado pela Anprotec, em parceria com o Sebrae, que visa promover a melhoria dos resultados das incubadoras em termos quantitativos e qualitativos. “O Edital, com recursos de R$ 28,2 milhões, recebeu propostas até março deste ano”, conta Giorgio.

Já as Sessões Técnicas, paralelas ao Seminário, foram destinadas as apresentações de trabalhos acadêmicos. Por parte da IAGRAM, foi aprovado o trabalho “Proposição de Sistema de Gestão Estratégica para a Incubadora do Agronegócio de Mossoró: Construção de Mapa Estratégico e Criação de Indicadores de Balanced Scorecard, que teve como autores os estudantes de engenharia de produção da UFERSA, Isadora Cristina, José Alípio e Daniel de Oliveira.

Durante o evento, os participantes tiveram ainda a oportunidade de conhecer a hidrelétrica binacional de Itaipu, localizada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, onde houve também uma confraternização com um coquetel. Na ocasião estavam presentes, entres outras autoridades, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI -, Alvaro Toubes Prata; o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos do MCTI (Finep), Glauco Arbix; além da presidente da Anprotec, Francilene Procópio Garcia, e o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto.

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Portal UFERSA





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uso de tecnologia auxilia produtores em assentamentos de Mossoró-RN

Consultorias voltadas para aprimorar as técnicas de manejo e promover a melhoria na produtividade vão beneficiar 20 produtores de frutas de comunidades, em Mossoró.




Sandra Monteiro    
Agricultores familiares de Projetos de Assentamentos (PA’s), instalados em Mossoró, distante 272 quilômetros de Natal, iniciam nesta semana uma nova fase na produção irrigada de frutas. Iniciativa do Sebrae no Rio Grande do Norte desenvolverá consultoria voltada para aprimorar as técnicas de manejo e promover a melhoria na produtividade. Um total de 20 produtores de mamão, melão e banana de quatro comunidades rurais serão beneficiados com a medida.

A consultoria Tecnologia da Produção atacará pontos críticos da produção familiar praticada nos assentamentos, que, além do manejo, inclui também ausência de elementos técnicos, como análise de solo e de água, responsáveis diretos pela baixa produtividade. “Ao longo da consultoria, os produtores terão a oportunidade de receber orientação a respeito de sanidade das plantas, nutrição, análise de solo que vão levar melhores resultados às culturas desenvolvidas nas comunidades’, explica.

O trabalho, que será desenvolvido nos Assentamentos São Romão, Maisa, Pau Branco e Oziel Alves, é resultado de diagnóstico realizado junto ao grupo de produtores, onde foram evidenciados pontos positivos e negativos da produção.“Ao melhorar o sistema produtivo, a consultoria permitirá também redução de gastos por parte dos produtores, e isso vai fortalecer a atividade desenvolvida nestas comunidades”, frisa Marinho. A consultoria será concluída no mês de dezembro.  

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Check-up da gestão de produção e operações



Indicada para organizações de pequeno porte, especialmente as ligadas à indústria, esta ferramenta ajuda o empreendedor a refletir sobre a gestão de produção e operações da sua empresa. A partir dessa análise, fica mais fácil perceber se são necessários ajustes e qual o melhor caminho para atingir um patamar mais alto de crescimento.

A princípio, esse check-up da gestão de produção e operações deve ser visto como uma ferramenta de autodiagnóstico, isto é, cabe ao empreendedor fazer a avaliação dos dados em questão. Mas se o objetivo é obter uma opinião imparcial, pode ser interessante recorrer a especialistas ou consultores de confiança.

Durante a análise, são conferidas notas a todas as funções críticas do negócio. Em seguida, é necessário calcular uma nota média e decidir que tipo de ações deverão ser tomadas para aumentar as vantagens competitivas.


Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
   

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Incubadora entrega alimentos para Instituto Amantino Câmara


Mais de 150 quilos de alimentos foram doados para o Instituto Amantino Câmara, em Mossoró. A doação, feita pela Incubadora do Agronegócio de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, foi arrecadada entre os participantes da palestra “Biotecnologia: da ideia ao produto”, com o professor Dr. Rivelino Montenegro, promovida pela IAGRAM na última quinta-feira, 6.
O instituto abriga 65 idosos e sobrevive de doações. “Como somos uma instituição filantrópica qualquer ajuda é muito bem vinda”, afirmou a técnica de enfermagem, Ivonete Tenlino, adiantando que a maior necessidade, além dos alimentos são fraldas geriátricas e, material de higiene pessoal e limpeza.
Para o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, a ideia é incentivar junto à comunidade acadêmica a prática da solidariedade. “O que é um quilo de alimento, quase nada para uns, e muito para outros. Daí, a nossa contribuição para os idosos do Amantino Câmara que tanto precisam da colaboração de toda a sociedade”, frisou Giorgio. O Instituto está localizado na Rua Wenceslau Braz, 431, Bairro Paredões, vizinho a Igreja São José.

Portal UFERSA

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

IAGRAM promove palestra voltada para a biotecnologia


Com o objetivo de disseminar o empreendedorismo entre os estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, além de empresários, a Incubadora do Agronegócio de Mossoró - IAGRAM - promoveu na manhã desta quinta-feira, 6, a palestra “Biotecnologia: da ideia ao produto”, ministrada pelo mossoroense e co-fundador de duas empresas, uma na Alemanha e outra no Canadá, Rivelino Montenegro. O evento aconteceu no Auditório do prédio do CTARN, Campus Leste da UFERSA.
Iniciando com um breve relato da sua vida acadêmica e profissional, Rivelino norteou a palestra abordando diversos assuntos, entre eles o conceito de empreendedorismo no âmbito da biotecnologia; as áreas de atuação; os exemplos que inspiram os jovens a se tornarem empreendedores; os campos que produzem novas ideias; como e porque proteger essas ideias; e como conseguir rentabilidade econômica e entrar no mercado de trabalho.
De acordo com Rivelino, são três barreiras que os jovens precisam passar para obterem sucesso no empreendedorismo. A primeira delas é a pressão psicológica, que faz as pessoas acharem que não conseguem alcançar um objetivo, principalmente do ponto de vista intelectual. A segunda barreira está no campo das políticas brasileiras, que, na visão do palestrante, não estimulam o desenvolvimento de produtos. Por fim, o terceiro obstáculo é a falta de visão internacional, devido à carência do domínio do inglês entre os jovens brasileiros.
Para o expositor, a palestra vai incentivar a mente do público presente a criar empresas de acordo com o potencial que a região de Mossoró apresenta, tanto na sua fauna como na flora. Para ele, todos devem atentar para as possibilidades que estão em sua volta. “Onde acharmos necessidades, acharemos também ideias”, explica Rivelino, que possui graduação em engenharias de materiais, mestrado e doutorado em Química, este último na Alemanha, e pós-doutorado no Canadá.
Quem concorda com Rivelino é o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, que ver a palestra como um exemplo de que ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis. “Nosso objetivo é que os estudantes da UFERSA já saiam da Universidade com a ideia do seu próprio negócio”, ilustra Giorgio. Para assistir a palestra, cada participante contribuiu com 2 Kg de alimentos não perecíveis, que serão doados pela IAGRAM para instituições filantrópicas da cidade.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

As 10 qualidades que todas as empresas procuram num candidato


O candidato perfeitoO mercado laboral tem vindo a sofrer alterações nos últimos anos e quando antes dava-se mais importância ao currículo dos candidatos e aos anos de experiência no sector, agora os entrevistadores dão prioridade aos valores pessoais que o candidato pode trazer à empresa.

A tendência actual é os candidatos simplificarem os seus currículos, um formato mais simples para evitar excesso de informação, mas cada vez mais aparecem os currículos “à la carte”, ou seja, adaptados especificamente ao cargo a que se concorre, segundo o Invertia.

Assim, além da importância da formação e da experiência profissional, a entrevista adquire uma importância cada vez maior, onde tudo conta - desde a linguagem corporal, a dicção, timbre de voz, confiança – na avaliação do candidato pelo entrevistador.

As 10 qualidades mais apreciadas nos candidatos a empregos

1 – Compromisso. Com a empresa e com os projectos em que trabalha.

2 – Responsabilidade. À hora de realizar as tarefas com o objectivo de optimizar a gestão do tempo.

3 – Envolvimento. Com a filosofia, a missão e os valores da empresa. Cada vez toma mais força a capacidade de trabalhar como uma equipa: “Se a empresa ganha, ganhamos todos”.

4 – Atitude positiva. Transmitir interesse pelos projectos nos quais se participa.

5 – Proactividade. Tomar a iniciativa, empreender acções e assumir a responsabilidade de que as coisas sucedem sem deixar que o feedback tenha uma influência negativa.

6 – Adaptabilidade. Tanto o contexto conjuntural actual como as trocas que possam produzir-se a nível interno na empresa em função das necessidades desta.

7 – Interesse. Pelo cargo a que se está a candidatar e pela empresa em si. Procurar informação sobre a empresa antes da entrevista é uma prática cada vez mais recomendada pelos entrevistadores.

8 – Especialização em novas tecnologias. Num momento em que a internet, as redes sociais e as novas tecnologias adquiriram grande peso, mostrar conhecimentos específicos é um ponto a favor para os candidatos.

9 – Sinceridade. Mentir no currículo e na entrevista pode fazer com que perca uma boa oportunidade de encontrar emprego.

10 – Empatia. A capacidade de mostrar proximidade e compreensão com os restantes companheiros de trabalho ajuda a criar um ambiente laboral favorável.
 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Biotecnologia como ferramenta para revolução industrial

A Incubadora do Agronegócio de Mossoró – IAGRAM/UFERSA – estará promovendo no próximo dia 6 de setembro, a palestra Biotecnologia como ferramenta para nova revolução industrial. A palestra, que vai acontecer às 9h da manhã, no Auditório do CTARN, é aberta a toda a comunidade acadêmica. “A ideia é despertar nos empreendedores novas ideias, bem como a geração de novos produtos”, frisa o coordenador da IAGRAM, o agrônomo Giorgio Mendes Ribeiro. As inscrições estão sendo feitas na Secretaria da IAGRAM ou através do telefone: 3317-8311.
 
O palestrante convidado é o Dr. Rivelino Montenegro, Doutor em Físico-Química pelo Instituto Max-Planck da Alemanha e Pós-doutor pelo Laboratório de Biomateriais e Bioengenharia pela Universidade de Toronto, Canadá. Com vasto currículo, o Dr. Rivelino Montenegro possui experiência profissional em vários países como Alemanha, Canadá, Brasil e Portugal, e em áreas como biomateriais para medicina, órgãos artificiais, nanotecnologia, colóides, polímeros naturais e semicondutores, biomimeticae físico-quimica e Implantes Médicos.
 
No currículo do palestrante constam ainda palestras em congressos internacionais e entrevistas para a TV. É autor do livro “Sonhar não Basta” traduzido para o português, inglês e Alemão. Entre os produtos e projetos desenvolvidos estão: Cateter urológico biodegradável a partir de quitosana; Fio de sutura bacteriostática a partir da quitosana; Uso de quitosana para o tratamento de feridas crônicas e queimaduras; Sistema polimérico para regeneração dos nervos periféricos; Orgãos artificiais tubulares; Clip polimérico para tratamento de aneurisma cerebral; Implante metálico para tratamento minimamente evasivo de aneurisma cerebral; Sistema para administração subcutânea de fármacos para o tratamento de reumatismo.
 
 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

IAGRAM participa da FICRO 2012



 

Expondo projetos pioneiros e ideias inovadoras, a Incubadora do Agronegócio de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semi-Árido participa da 25ª Feira Industrial e Comercial da Região Oeste (Ficro), que teve abertura oficial nesta quinta-feira, 23, seguindo até sábado, 25, no Expocenter, localizado nas dependências da UFERSA – Campus Mossoró. Considerada como a maior feira de negócios do Rio Grande do Norte, a FICRO 2012 conta com 320 stands de 180 empresas de Mossoró e outros municípios.

 

Atualmente com 18 empresas assistidas, a IAGRAM tem como missão promover a consolidação de empreendimentos do agronegócio por meio de inovações tecnológicas, técnicas de gestão, visando despertar o espírito empreendedor e o desenvolvimento sustentável. No stand da IAGRAM, em parceria com o SEBRAE, os visitantes da FICRO 2012 vão conhecer algumas dessas inovações.

 

Dentre elas, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade em Pescado (SiBRaP) que foi desenvolvido para rastrear e coletar dados oriundos dos processos produtivos das atividades de aquicultura e pesca e pode ser acessado no Portal Id-Pesc. O sistema é um projeto da Aquabio, a mais nova empresa incubada pela IAGRAM. “O próximo passo do projeto será a criação de uma sala de relacionamento no Portal onde acontecerá a interação entre produtores e profissionais da área de aquicultura e pesca”, frisou o criador do SIPRaP, Guilherme Neto.

 

Os visitantes da feira também vão encontrar no stand o Projeto de extensão Cactus Baja, desenvolvido por estudantes de graduação dos cursos de Bacharelado em Ciência e Tecnologia e Engenharia Mecânica da UFERSA e coordenado pelo professor Alexandre Costa. O projeto envolve a construção de um veículo off-road, o MiniBaja, capaz de vencer os mais diversos obstáculos em quaisquer condições climáticas e de terreno. Em março deste ano, os alunos ganharam o prêmio de melhor equipe estreante em competição nacional realizada em São Palo. Para Artur Sales, coordenador de marketing da equipe, a entrada do projeto na incubadora proporcionou uma maior visibilidade do MiniBaja no mercado levando a equipe a pensar em novos desafios. “Estamos planejando montar uma microempresa para comercializar o veículo Agrobaja para ser usado na zona rural”, comentou Artur.

 

Outro destaque do stand é a empresa Vivenda’s Mudas e Plantas Ornamentais que atua na produção de plantas ornamentais exóticas, realização de projetos paisagísticos e aluguel de plantas para a ornamentação de eventos. Segundo o coordenador da IAGRAM, Giorgio Mendes, a empresa foi incubada há apenas 18 meses e atualmente já ocupa um lugar de destaque no mercado. O carro-chefe da empresa é o cultivo da espécie Adenium Obesum, conhecida popularmente como rosa do deserto. “A rosa do deserto é nativa da África e se adaptou muito bem ao clima do semi-árido”, afirmou Giorgio.


O stand da IAGRAM/UFERSA  tem atraído várias pessoas , entre elas, empresários, estudantes, professores e gestores de incubadoras. As pessoas tiveram a oportunidade de ver de perto os projetos da incubadora e empresas incubadas, como exemplo podemos citar a presença do consultor do SEBRAE Walter leite e  o gerente de tecnologia e inovação do SEBRAE – RN João Bosco Cabral Freire que aproveitou a oportunidade para testar o minibaja, projeto dos estudantes da UFERSA.