quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Cinco empregos que todo empreendedor deveria ter antes de começar seu negócio

Ter os conhecimentos básicos em vendas e atendimento ao cliente não garantem que o empreendedor tomará as melhores decisões. O negócio é aprender na prática

Por Soraia Yoshida
  shutterstock 
Os empreendedores aprendem logo cedo que quanto mais experiência na hora de abrir seu negócio, melhor. Embora muitos tenham experimentado trabalhos em setores diferentes, é difícil encontrar um empreendedor que tenha método para buscar o conhecimento ANTES de abrir sua empresa.
A revista Inc. listou cinco empregos que todo empreendedor deveria tentar, ainda que fosse por alguns meses apenas. E garante: ainda que a experiência seja curta, as lições servem para a toda a vida. 

 1. Vendas
 Shutterstock Um negócio sem clientes não é um negócio, por isso todo empreendedor deve ter conhecimento sobre vendas. Sem essa experiência, os desafios podem ser enormes. Se não conseguir explicar claramente a lógica do negócio e os benefícios que uma decisão ou ação poderão trazer será quase impossível conseguir um financiamento, estabelecer parcerias, motivar empregados e, claro, conseguir os primeiros clientes.
Conselho: Venda algo, qualquer coisa. De preferência, trabalhe apenas com comissão. Assim você vai perder a timidez e a hesitação, vendo que seu salário é resultado direto do seu esforço e sua técnica de venda. 

 2. Fast food 
 Shutterstock A maioria das franquias emprega um processo rigoroso de controle: procedimentos operacionais, melhores práticas, padrões de eficiência, etc. Quando se trata de fast food, é tudo uma questão de controle – especialmente para os funcionários. Até mesmo as empresas que adotam uma atitude mais relaxada precisam de algum tipo de controle e padrão para garantir que as necessidades do cliente sejam satisfeitas.
Conselho: Depois de deixar para trás qualquer ressentimento de fazer tudo de um certo jeito, você começará a entender o valor dos sistemas que produzem resultados consistentes e comprovados. Se você trabalhar no caixa, vai aprender mais em meses sobre como lidar com clientes do que aprenderia em cinco anos na maioria dos outros empregos
.
3. Trabalho manual

  Getty ImagesTrabalhar como pedreiro, carregador ou empacotador em um supermercado podem dar uma sensação de dever cumprido ao final do expediente. A sensação é maior quando se constrói algo, seja uma mesa ou um prédio.
Conselho: Faça algum tipo de trabalho manual e você logo vai perceber que é capaz de trabalhar muito mais do que imaginava. Também vai aprender que todo empregado, não importa quão insignificante pareça na escala hierárquica, merece respeito.


 4. Atendimento ao cliente 
 ShutterstockConseguir equilibrar as necessidades do cliente e as de um negócio é um dos maiores problemas para os empreendedores. Empregos no setor de atendimento ao cliente vão desde passar o dia ao telefone ouvindo reclamações até lidar com papelada em um escritório. Seja como for, a experiência de responder dúvidas dos consumidores, preencher formulários, lidar com pedidos e reclamações – ajudando os colegas e tentando atingir as metas da empresa, ao mesmo tempo – é inestimável.
Conselho: Quando você se tornar um empreendedor, ficará muito grato ao conseguir seus primeiros clientes. Não espere muito tempo para aprender como servi-los da melhor maneira. Um emprego de ritmo frenético, como é o de um call center, é o melhor laboratório para aprender os “sins” e os “nãos” do negócio. 

 5. Babá  
 ShutterstockNão é porque cuidar de dezenas de funcionários será como cuidar de crianças, mas sim porque as babás aprendem a cuidar dos filhos dos outros. Ao cuidar de um bebê ou uma criança pequena, a babá precisa se certificar de que está tudo bem, física e emocionalmente, com o “bem mais precioso” da família.
Conselho: Ao tornar-se um empreendedor com dezenas, centenas, talvez até milhares de funcionários abaixo de você, será o mesmo tipo de responsabilidade. O bem estar dos funcionários e de suas famílias depende das suas decisões. Os pais depositam sua confiança nas babás. Seus empregados vão colocar o mesmo nível de confiança em você. Então, garanta que quando essa hora chegar, você estará preparado.


terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Seleção de pessoal: um jogo de cartas marcadas?

Um gargalo importante no processo para repor uma posição ou contratar um novo profissional nas empresas é o processo de recrutamento e seleção. Não conheço nenhum que possa garantir a eficiência do seu resultado, que seria:

1. Para a empresa, a escolha da pessoa mais qualificada para exercer determinada função e atingir os resultados programados no curto, médio e longo prazos;

2. Para o contratado, uma nova oportunidade de realização pessoal e profissional.
No limite, só dois lados ficam satisfeitos (ou deveriam ficar): quem escolhe e quem é escolhido. Todos os demais envolvidos ficam frustrados. Trata-se de um dos raros eventos no qual a maioria absoluta não aprova o resultado final. Por envolver tantas expectativas, é difícil encontrar uma fórmula que garanta essa amplitude de objetivos. Vejamos alguns erros:

1. A empresa não define bem o que quer e foca muito no que não quer (descrição de cargos não se mostraram instrumentos qualificados para responder às demandas dinâmicas). Sem alvo claro, corre o risco de seguir caminhos inadequados;

2. A equipe de RH não fala a língua dos gestor responsável pela vaga disponível. Como cada um valoriza elementos diferentes do comportamento do candidato, não chegam a uma conclusão comum;

3. Parece que os recrutadores procuram espelhos: espelho do gestor responsável pela vaga e espelho do perfil médio do colaborador da empresa. Se o candidato não se enquadra no figurino básico, potenciais podem ser descartados já na primeira fase. Também é bom pensar em equipes heterogêneas para que não desequilibre seu modelo de atuação para o lado que o chefe gosta;

4. Os selecionadores ficam presos a modelos rígidos, sem deixar abertura para olhar novas possibilidades. Se uma empresa precisa de inovação, esse conceito não se reflete nos processos de seleção;

5. Apesar da aplicação de vários instrumentos supostamente racionais e quantitativos de avaliação e seleção de candidatos, a decisão final é sempre subjetiva e potencialmente injusta. Sem poder conhecer o profissional no longo prazo, a tendência é que o responsável pela escolha faça uma aposta intuitiva. Como tal, pode dar certo ou não;

6. Recrutamento interno pode trazer mais segurança para quem escolhe porque o candidato tem uma trajetória mais conhecida por todos os envolvidos. O risco é limitar a renovação potencial ao não trazer alguém de fora do ambiente atual da empresa;

7. As empresas sinalizam possibilidades de carreira e, algumas, estabelecem, de forma clara, outras nem tanto, os pré-requisitos e valores da corporação que possibilitam a ascensão profissional. Na prática, o instrumento não garante a oportunidade de desenvolvimento pessoal porque os parâmetros pretensamente objetivos estabelecidos não reproduzem a dinâmica de decisão da sucessão de um cargo vago (leia Não existe Plano de Carreira nas empresas);

8. O QI (Quem Indica) é muitas vezes um fator decisivo. Indicações  ajudam a compartilhar (ou transferir) responsabilidades com quem indica. Não há garantia da qualidade das indicações;

Em Emoção ajuda ou atrapalha na carreira? explico que o sonho de consumo de muitos executivos seria ter um programa que pudesse ser implantado nos funcionários para produzir bem, de forma criativa e ininterrupta, sem manifestações de insatisfação de qualquer espécie. Ao baixar o programa, o entendimento dos comandos seria imediato e a ação começaria sem muitos questionamentos.

Seria ideal na cabeça de muitos executivos para repor esse artigo tão escasso atualmente que é a mão de obra qualificada. Felizmente não funciona assim.
Por
Carlos Faccina em:
http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/prazodevalidade/

Termos que devem ser evitados em um currículo

Criativo e novos desafios são exemplos que não devem ser usados por serem genéricos

Mão tocando o teclado do computador 


Evite o uso de termos muito genéricos e destaque as competências profissionais

São Paulo – Como descrever o seu perfil profissional? Para André Assef, diretor operacional da consultoria Desix, quanto mais conciso e direto for, melhor. Por isso, evite abusar de palavras que podem acabar não ajudando na busca por um emprego.

Nesse mês, o LinkedIn divulgou a lista com os 10 termos mais usados nos currículos de brasileiros da rede profissional. “Alguns termos são legais para serem usados em um parágrafo de apresentação, mas não como descrição de seu perfil profissional”, afirma Assef.
Veja abaixo alguns termos e os comentários do especialista:
 
Focado em resultados
“É um pré-requisito para qualquer um ser empregado”, afirma Assef. Independentemente da área que você vai trabalhar, resultados sempre serão bem vindos.
 
Motivado
A automotivação é um diferencial, mas espera-se de um profissional que ele tenha o mínimo de vontade de trabalhar.
 
 Novas tecnologias
“É um termo muito vago. O ideal é usar o nome da tecnologia e a versão que domina. Isso para quem está buscando faz diferença”, afirma.
 
Criativo
Você é criativo? Faça com que o seu currículo contenha informações que justifiquem esse termo na sua descrição profissional. Dependendo da área de atuação, o termo nada acrescenta e é dispensável.
 
Novos desafios
Para o especialista é um termo muito genérico e não revela um traço da personalidade dele ou uma competência profissional. "Quando o currículo é bem construído, o objetivo fica bastante claro", afirma Assef.

Fonte: Exame.com

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A depreciação como ferramenta de decisão na irrigação


A água é um elemento necessário a diversas atividades humanas, além de constituir componente fundamental da paisagem e meio ambiente este recurso de valor inestimável apresenta utilidades múltiplas.  A quantidade de água existente na natureza apesar de ser in finita, a sua disponibilidade diminui gradativamente devido ao crescimento populacional, à expansão das fronteiras agrícolas. Neste contexto surge à necessidade de irrigar para aumentar a produtividade agrícola. No Brasil a necessidade de irrigar emerge das mais variadas condições climáticas de clima, solo, cultura e socioeconômica, resultando na impossibilidade de determinação do sistema de irrigação ideal capaz de atender todas as condições técnicas e econômicas a implantação do projeto agrícola.  
O processo de decisão em realizar investimentos de capital em projetos de irrigação deve abordar os aspectos que envolvem a geração e a avaliação de alternativas que atendam às especificações técnicas exigidas ao projeto. Depois de relacionadas às alternativas viáveis tecnicamente, se analisam quais delas são atrativas econômico-financeiramente.   

O fator econômico aplicado na escolha do sistema de irrigação objetiva selecionar o projeto mais adequado em termo de eficiência econômica, sendo esta mensurada na relação custo-benefício do projeto ou máximo retorno econômico. De acordo com Silva apud Vilas Boas, et al. (2011), “o custo da irrigação pode ser previsto por meio de uma avaliação econômica, na qual se estimam todos os dispêndios e retornos anuais esperados no projeto agrícola.” 

A análise da viabilidade econômica deve considera diversos indicadores para assegurada a inferência sobre o resultado, neste contexto é aplicada em projetos de irrigação para vislumbra a conjuntura da captação e aplicação de recursos financeiros na aquisição de máquinas e equipamentos que possuem vida útil limitada à depreciação provocada pelo desgaste natural ou obsolescência técnica.  

A contabilização da depreciação no estudo de viabilidade econômica aplicada a projetos de irrigação constitui-se na reserva de capital necessária a  manutenção e substituição do sistema de irrigação de acordo com sua vida útil produtivas estimada. A quantificação da reserva de capital necessária aos empreendimentos agrícolas é resultante da política de investimento e grau de risco da atividade empresarial, realizados através dos Métodos de Depreciação estabelecidos por Vales (1998, p.27),: “Linear ou Costas Fixas, Método dos Saldos Decrescente ou da Porcentagem Anual Constante, e Método da Soma dos Números ou Soma dos Dígitos”.

O negligênciamento da depreciação dos ativos fixos que é composto pelas máquinas e equipamentos que integram o sistema de irrigação ocasionará a redução da produtividade das áreas irrigadas devido ao aumento do número de manutenções corretivas e consequentemente influenciará negativamente na qualidade final dos alimentos produzidos. A depreciação do sistema de irrigação quando não mensurado na elaboração da planilha de custo da atividade agrícola inicialmente apresentará uma margem de lucro operacional superior a realidade, o quê ao longo dos ciclos de produção acarretará em prejuízos, devido à necessidade de recorrer à capitação de recursos de terceiros (financiamentos, empréstimos ou abertura do capital, isto é, venda de ações) para investir na modernização e ampliação das áreas irrigadas. De acordo com Bacha (2004, p. 66), “Custos financiamentos elevados não podem ser repassados aos preços de produtos agrícolas...” 

A depreciação dos ativos fixos utilizados nas áreas irrigadas deve compor no plano de investimento do capital empregado no agronegócio, pois possibilitar o dimensionamento dos recursos necessários para a substituição dos ativos fixos depreciados. A depreciação quando apurada nos ciclos de produção agrícolas possibilitam a concepção de análises dos resultados econômicos que minimizar o risco nas tomadas de decisões da atividade agroindustrial, pois demonstram com exatidão o Custo Operacional de Produção.

REFERÊNCIAS

BACHA, Carlos José Caetano. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. 

VALES, S. M. Maciel. Administração rural. 1988. Brasília: Universidade Brasília, 1998. v.2. (Especialização tutoria à distância).

VILAS BOAS, R. C. ; PEREIRA, G. M. ; REIS, R. P. ; LIMA JUNIOR, J. A. ; CONSONI, R. Viabilidade Econômica do Uso do Sistema de Irrigação por Gotejamento na Cultura da Cebola. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 35, n. 4, p. 781-788, jul./ago., 2011 Disponível em . Acesso em: 30 set. 2011.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

UFERSA continua com ação Natal Rural IAGRAM


Mais duas instituições foram beneficiadas com a ação da Campanha Natal Rural IAGRAM, promovida pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido e a Incubadora do Agronegócio de Mossoró. A campanha, fruto de doação de brinquedos e alimentos pelos funcionários e parceiros da UFERSA/IAGRAM, leva mais alegria para o natal das crianças carentes, moradoras da zona rural.


No último sábado, 17, a entrega foi feita em clima natalino para as crianças da Fundação Dário Pereira, em Apodi. O trabalho de entrega foi organizado pela AQUAPO, empresa incubada pela IAGRAM/UFERSA. “Nessa ação de hoje estão sendo beneficiadas 50 crianças, moradoras do Sitio Santa Cruz II”, afirmou Geraldo, diretor da AQUAPO. A festa, que contou com a presença de palhaço e do Papai Noel, aconteceu no Clube da Água Mineral Cristalina, empresa que também apoiou a iniciativa. Além do dia de lazer com banho de piscina, as crianças receberam lanche e um brinquedo da Campanha Natal Rural IAGRAM.


Quem também recebeu os donativos da campanha foi a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer de Mossoró e região. Além de alimentos, a instituição recebeu brinquedos, livros infantis e colchonetes. “Bastante gratificante essa alegria que vemos nas crianças”, expressou o coordenador da IAGRAM/UFERSA, Giorgio Mendes, acrescentando “mais uma vez quero agradecer a todas as pessoas que com um gesto tão simples poderam proporcionar tanta alegria para essa criançada”, afirmou.


A entrega prosseguirá durante a semana nas Vilas de Serra do Mel, no dia 20; na Favela Tranquilim, dia 21; na Comunidade de Pau Branco, no dia 22 e, no Assentamento Jurema, no dia 23 de dezembro.


Fonte: Portal UFERSA

domingo, 18 de dezembro de 2011

Início IAGRAM e UFERSA promovem alegria das crianças da zona rural


Com cerca de 2.500 brinquedos arrecadados, a Incubadora do Agronegócio de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semi-Árido faz a festa das crianças carentes da zona rural. A campanha Natal Rural superou todas as expectativas com a quantidade de doação. Hoje de manhã, 16, receberam os presentes as crianças da comunidade Camurim, zona rural de Mossoró.
“Tem sido gratificante poder levar essa contribuição da sociedade para alegrar o natal das crianças”, frisou Giorgio Mendes, coordenador da IAGRAM/UFERSA. As instituições beneficiadas foram previamente cadastradas pela Incubadora da UFERSA. A maior parte das doações foi feita pelos servidores e professores da Universidade.
Além da comunidade Camurim já receberam os brinquedos as crianças da Escola Estadual Francisca Martins de Souza e do CRAS Bom Jesus. A entrega continuará no decorrer da próxima semana no Assentamento Jurema, Comunidade Serra do Mel, Comunidade Rural do Apodi, Comunidade de Pau Branco e na Favela Tranquilim.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Os 7 Hábitos do Líder Eficaz

 
 Ao deixar o cargo no final de 2001, Rudolph Giuliani foi eleito como um dos melhores prefeitos que a cidade já teve devido às estatísticas de segurança, prosperidade, serviços sociais e redução de impostos. A saída da administração, a cura do câncer de próstata e o anúncio público de um tumultuado divórcio apimentado por uma relação conjugal prolongaram sua fama após os atentados ao World Trade Center em 11 de Setembro daquele ano.
Segundo Rudolph Giuliani existem sete atitudes essenciais para a liderança eficaz:
  • Ter uma visão, “saber o que você acredita; saber quem você é”. O líder deve conhecer a sua essência, saber o que ele próprio representa. Nós lideramos através de idéias, através de uma visão clara e de princípios bem estabelecidos. Essa visão deve ser inspiradora e – importante – deve ser de longo prazo.
  • Ser otimista. Não um otimismo que signifique alijar-se da realidade e não enxergar os problemas, mas no sentido de ter uma postura positiva, encarar os problemas de frente e apontar as soluções para superá-los. O líder é alguém que enxerga as adversidades como um desafio à sua inteligência e capacidade.
  • Ter coragem.  Coragem não significa a ausência de medo, mas a capacidade de lidar com o medo e de assumir riscos, inspirando as pessoas a seguirem o seu exemplo. Giuliani conta que sempre é abordado com a seguinte questão: “devemos ter medo de outro ataque terrorista?”. Sua resposta é sempre a mesma: “Sim, nós devemos. A grande questão é o que fazer com esse medo”.
  • Estar preparado.  Devemos procurar antever todas as possibilidades de revezes – isso na administração de um negócio, de uma cidade ou de um país. O treinamento nos prepara, inclusive, para eventos inesperados que não estavam previstos em nosso planejamento inicial. Parte de um líder é preparar-se para o pior.
  • Trabalho em equipe. Os líderes precisam ser lembrados que ninguém consegue nada sozinho. Ele deve encontrar pessoas que compensem seus pontos fracos, deve equilibrar forças e fraquezas. Nenhuma pessoa é capaz de reunir todas as habilidades que uma organização precisa. Uma de suas qualidades, segundo o próprio, é ter um rápido poder de decisão. “Tomo decisões de forma muito rápida. Isso é bom em situações de emergência, mas não tão bom em situações normais. Procuro me cercar de pessoas que me desaceleram. Eles dizem: ‘pense mais um pouco, você tem mais tempo, não precisa decidir agora’”.
  • Comunicação. Um líder deve saber transmitir suas idéias às mentes e corações das pessoas. Comunicar é algo simples: consiste apenas em falar com pessoas e entender que só conseguimos as coisas através dos outro.
  • Amar as pessoas. Um verdadeiro líder ama as pessoas que estão sob sua responsabilidade. É normal líderes de grandes organizações e de grandes cidades passarem a enxergar apenas números e estatísticas. Não devemos cair nesse erro. Apenas o amor sincero pelas pessoas conquistará o seu apoio e confiança. O líder precisa estar presente quando as pessoas precisam. Como diz Giuliani: “ir a casamentos é opcional, mas ir a funerais é obrigatório, pois é lá que as pessoas mais precisam de nossa presença”.
E você leitor, concorda com os 7 hábitos apontados por ele? Deixe sua opinião.

Fonte:http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/