
Nos dias atuais a palavra de ordem nas grandes empresas é investir em
 tecnologias. Mas que tipo de tecnologia? A ideia é que se façam 
investimentos em tecnologias que sejam úteis aos negócios, ou seja, que 
tragam maior lucro para as empresas. Neste sentido, nos últimos anos, em
 muito se tem falado em tecnologia da informação (TI), que pode ser 
entendida como o uso inteligente dos recursos da informática 
(computadores, sistemas, redes, internet) em prol do crescimento, 
desenvolvimento e perenidade das organizações. Para Silva (2003), a TI 
pode ser usada para integrar as operações das empresas e entre empresas,
 gerando agilidade redução de custos operacionais.
Nas pequenas empresas a realidade não é diferente. O que muda? Muda a
 capacidade que as pequenas empresas têm de se adaptar às novas 
tecnologias e a disponibilidade de recursos para investir nelas. Isto 
não quer dizer que a minha pequena empresa não possa se inserir neste 
contexto.
De acordo com Campos, Medeiros e Sousa Neto (2011), A gestão das MPEs
 corre riscos contínuos com a falta de orientação empresarial e criação 
de estratégias. As mudanças em um mundo globalizado trazem adaptações às
 certas realidades que precisam ser analisadas com competência e 
conhecimento de específicos. Quando se trata de investimento em 
tecnologias, o mito do uso do computador chega com muita velocidade as 
MPEs, como também seus custos ou, melhor dizendo, despesas. São muitos 
mitos a quebrar quando se refere a esse assunto. São medos que se 
originam desde a ausência daquele curso de informática que não foi 
realizado a ausência de uma pessoa com conhecimento técnico na empresa.
Cada vez mais se fala em tecnologia da informação mais acessível a 
todos. Equipamentos a um preço mais baixo, sistemas de plataforma livre,
 internet banda larga, redes sociais, computação em nuvem, 
consumerização da TI, entre outros.
O que as pequenas empresas, mais especificamente, as empresas que 
fazem parte do trabalho de incubação da Incubadora do Agronegócio de 
Mossoró – IAGRAM e da Incubadora de Empresas do Agronegócio da 
Caprinovinocultura do Sertão Cabugi – INEAGRO, irão vivenciar nos 
próximos meses é a possibilidade de utilizar alguns destes recursos 
tecnológicos como importante ferramenta de gestão de seus 
empreendimentos.
A partir da Chamada Pública 01/2011, do Ministério das Comunicações, a
 IAGRAM/INEAGRO aprovou um projeto que tem como propósito melhorar 
aspectos da gestão e comercialização de seus produtos a partir de 
recursos de TI de baixo custo como planilhas de controle e website. A 
proposta contempla ainda a apresentação e orientação quanto ao uso de 
estratégias de utilização de alguns recursos de TI para estes grupos, 
focando nos jovens empreendedores..
Para finalizar, Carr (2009) alerta que a TI não resolve todos os 
problemas da empresa, mas que as pessoas devem estar atentas às mudanças
 que são decorrentes de seu uso.
Posteriormente, os temas sistemas de plataforma livre, internet banda
 larga, redes sociais, computação em nuvem, consumerização da TI serão 
contemplados.
Referências
CAMPOS, I. M.; MEDEIROS, M. F.; SOUSA NETO, M. V. O uso da TI nas 
MPE’s de João Pessoa: um diagnóstico da situação atual. Sistemas & 
Gestão, v. 6, n. 1, 2011.
CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo? Repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo: Gente, 2009.
SILVA, Wellington D. F. da. Introdução à gestão da informação. Campinas: Alínea, 2003.
CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo? Repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo: Gente, 2009.
SILVA, Wellington D. F. da. Introdução à gestão da informação. Campinas: Alínea, 2003.
                
        










                
  
O  webmaster marcelo maronezi, de 28 anos, é desses que dormem pouco e têm  tripla rotina, facilitada pela internet. responsável pelo sistema de  e-commerce de uma companhia das 8h às 18h, durante a semana, marcelo  também administra, simultaneamente, duas empresas: uma de suporte para  usuários de internet e uma rede social criada por ele com um sócio. 
Depois,  às terças e quintas, ele encara os alunos. As aulas, muitas vezes,  também são dadas aos sábados, das 9h às 18h. Nos horários noturnos  "livres" da semana, Johnny prepara as aulas. "O corpo cansa, mas são um  cansaço e um sacrifício prazerosos", afirma ele, que, por causa da  rotina, deixou os exercícios físicos de lado. "Mas é algo que dá para  retomar." 
                
 